terça-feira, 30 de dezembro de 2008
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Isadoríssima: grau superlativo absoluto sintético de ser Isadora
Um blogue do estravagável.
Alguns lugares não suportam gente tão grande, gestos largos. Talvez, por isso balangamos na rede.Na convivência do afeto, loja de louças. A cara do Mário,que é gente como eu, que herdou o mundo agora. Somos atores e sujeitos de alguma coisa? Somos vividos e vívidos, porque inseridos/afogados no grande balde: a existência? E para toques de magia,nada como nossos voos em vassouras de bruxa, que fazem poeira subir. Neste século, carente de afeto, os profissionais da sensibilidade serão necessários, afinal a vida nos molha, formamos parcerias e nada como a Rede para a menina balangar , comunicar a alegria.
Reescrever minha história, fazendo seu roteiro, nós... artesãos de incomunicabilidades tão convenientes que nem mesmo poderemos esperar algo de nós?...
Não! Na verdade não é só isso...nossos campos brancos existencialistas... nosso quente leito solitário em dor
e talvez você tenha percebido minha vida como uma música triste que fale da felicidade... e realmente apavora sentir que essa tristeza precoce faz parte de nós.
Vou fumar um pouco, tudo, lembrar das luzes óleos em telas pouco iluminadas transparece o quê? é... agora, ... nossa literatura crua nos afasta do teatro para continuar fazendo de nós personagens inesperados.
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* Adalberto Arcelo, Suplemento Literário Puc-Mg/ Jornal Mulheres Emergentes, agosto/1996"
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Eu só queria te dizer que a arte está em tentar.
3 comentários:
Vou fazer isso!
Beijões novos para dois mil e nove, Isa?
Beijões noves para dois mil e novos!
Uou!
[i]Não sei, não sei...[/i]
Pode ser também:
Beijões noves para dois mil e novo!
Assim, fica bom!
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