Sei que as tessituras e tramas, da aurora literária (imagem do Mário, meu rei) ainda se cruzam. Os fios estão aí, falta é olho clínico para enxergá-los e puxá-los. Observar as mudanças da lua, as mudanças de temperatura, de rostos, acontecimentos e cenários. Nos momentos muito graves, ouve-se um blues ou algo que o equivalha, nos momentos agudos, um bom copo de gim, na ausência dele, haveremos de nos embriagar de qualquer coisa, inclusive de Baudelaire.
Deixa, deixa. Diriam os sábios. A grande roda da fortuna, clichezão literário para a 'mudança', continua a girar e mesmo estando em silêncio, pois a menina anda numa onda tonta, podemos utilizar outra voz, para falar: "para quem não sabe amar, fica esperando alguém que caiba nos seu sonhos..."
Vamos aprender, então, vamos lá!
2 comentários:
É o descontrole, Isadora, é o tal do descontrole que causa tudo isso: os incêndios, os sumiços, a balbúrdia e milhares de etceteras (sabe-se lá se possui acento agudo atolado no e!)
Estive por aqui.
e chega o dia em que o balançar é tudo isso apenas: uma alegria.
quietude tem se lugar, pra barrar a hiperhiperhiper(comunicação).
menina na rede e suas negativas: bem-vinda!
um beijão e lhe encontro em outras paragens!
Mario Cobra
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